terça-feira, 25 de setembro de 2012

Furão



furão é um mamífero carnívoro da família dos Mustelídeos. Existem diversas espécies de mustelídeos, sendo a mais conhecida o furão-doméstico (Mustela putorius furo), utilizado como animal de estimação em vários países do mundo. O termo é geralmente utilizado como referência ao furão-doméstico, descendente da "doninha-europeia" ou da "doninha-das-estepes", mas também a duas espécies de mustelídeos americanos que ocorrem do México à Argentina, conhecidas como furão-grande (Galictis vittata) e furão-pequeno (Galictis cuja).
Ao contrário do que algumas crenças populares indicam, os furões não são roedores e pertencem à família dos Mustelídeos, na qual se incluem os texugos e as lontras

História

Não se sabe ao certo quando os furões foram domesticados, embora pesquisas arqueológicas tenham encontrado vestígios de furões por volta de 1500 a.C.. É no entanto incerto afirmar que os antigos egípcios criavam furões, embora seja mais provável afirmar que os europeus, por alturas das suas primeiras incursões ao Egito, tenham observado a ampla domesticação de gatos, iniciando assim, na Europa, a adoção de pequenos carnívoros como forma de protecção contra os roedores que constantemente destruíam as provisões de cereais.
É no entanto provável que o furão tenha surgido do toirão (Mustela putorius), como também é possível que tenha vindo da doninha-das-estepes (Mustela eversmanni), ou, por outro lado, algum tipo de cruzamento híbrido entre as duas espécies. No entanto, estas três espécies apresentam similaridades e diferenças únicas.

Animal de estimação

Furões na Áustria (1944).
Dotados de energia, curiosidade e potencial para o caos durante toda a vida, vigiam constantemente o ambiente que os rodeia, sendo tão chegados às pessoas quanto os gatos (desde que, a exemplo destes, o dono saiba criar e cativar os bichinhos), entregando-se activamente às brincadeiras com seus donos.
Nos Estados Unidos e em França é considerado o terceiro animal de estimação, posicionado depois do cachorro (primeiro) e do gato(segundo) sendo incluído na categoria NAC (novos animais de companhia).
Actualmente, o furão é considerado por alguns como um animal perigoso para as crianças, mas a proporcionalidade de problemas relatados é menor do que as ocorrências problemáticas com cães ou gatos.
A expectativa de vida pode ser muito variável, mas é habitual centrar a esperança média de vida entre os três e os seis anos, embora em raros casos possam chegar até aos treze anos.

Atividade

Furão ao acordar.
Os furões gastam a maior parte do seu tempo (entre 14 a 18 horas por dia) dormindo, embora, sejam muito ativos ao despertar, explorando persistentemente a área circundante. São crepusculares, ou seja, mais ativos por altura do amanhecere do pôr-do-sol.
Embora pareçam, não são animais de gaiola.Devem ser criados soltos, como cães e gatos,ou terem um cômodo da casa reservado a estes. Tal como o gato, o furão pode usar uma caixa para suas funções de excreção com um pouco de treinamento.
São considerados ótimos parceiros de atividades em jardins e gostam especialmente de "ajudar" seus donos nessa tarefa, embora não devam ser permitidos andar sem vigilância, uma vez que não sentem medo de nada, a ponto de entrarem em situações eventualmente perigosas. Ao serem levados para fora, necessitam sempre de vigilância, de preferência sendo presos por coleiras especialmente preparadas para furões.

[editar]Socialização

Furão brincando, puxando um pente.
Os furões são extremamente sociais entre si, entregando-se às brincadeiras e actividades com outros furões com bastante facilidade.
São considerados monogâmicos, sendo que, é comum observar que, após a morte de um dos elementos do casal, o animal sobrevivente freqüentemente morre passados alguns dias, provavelmente por motivos de solidão ou depressão. Por esta razão, os principais criadores recomendam a colocação de três animais juntos como forma de evitar a morte por solidão, sendo que, no entanto, a criação de animais solitários é possível desde quando acompanhada de perto com bastante atenção e disponibilização de tempo para jogos e brincadeiras.
Os furões são por vezes observados em actividades lúdicas com gatos e pequenos cachorros, mas é recomendado bastante cuidado sempre que possam estar em companhia de animais desconhecidos, particularmente cães da raça terrier ou outras raças desenvolvidas ou treinadas com habilidades para a caça de animais do tamanho do furão.
Dificilmente os furões conseguirão socializar com coelhos ou ratos, uma vez que estes fazem parte da sua cadeia alimentar natural.

[editar]Convivência com crianças

Os furões podem ser maravilhosos animais de estimação para as crianças. Contudo, é recomendado vigiar com maior atenção as crianças menores. Com o passar dos anos as crianças devem ser ensinadas a cuidar do furão e segurá-los, como com qualquer outro animal doméstico.
Muitas vezes as crianças tratam furões como brinquedos e tentam abraçá-los com força, o que pode sufocar o animal, provocando uma tentativa de fuga em pânico, possivelmente gerando arranhões ou mesmo mordidelas em situações extremas. É recomendado observar de perto a convivência entre os animais e as crianças muito pequenas para a proteção de ambos.


domingo, 23 de setembro de 2012

Perdigueiro Português

Perdigueiro Português  é uma raça de cães desenvolvidos como cão de caça. É uma das várias raças de perdigueiros e é usado principalmente na caça da perdiz. 

Origem

O Perdigueiro Português surgiu a partir do Perdigueiro Peninsular, antiga raça de cães ibérica, estando a sua presença documentada desde o início do século XII. A sua evolução resultou de vários factores como, adaptação ao clima, tipo de caça, terreno e selecção introduzida através da especificidade cultural portuguesa. No século XIV, era criado nos canis reais e era utilizado na caça de altaria, sendo conhecido como podengo de mostra, evidenciando já a possibilidade de parar perante a caça. No século XVI, já com o nome de perdigueiro, tornou-se um cão de caça muito popular entre as classes mais baixas da sociedade. No século XVIII, muitas famílias inglesas estabeleceram presença na região do Porto no negócio da produção de vinho e tomaram contacto com a raça sendo levado para Inglaterra onde desempenhou um papel importante na origem do pointer inglês. No entanto, durante o século XIX, quando Portugal atravessava dificuldades sociais consideráveis, a raça começou um declínio progressivo. Foi somente em 1920 que alguns criadores fizeram um esforço para salvar a raça, localizando alguns dos cães no inacessível norte de Portugal. O livro português de pedigree foi então estabelecido em 1932 e o padrão da raça em 1938. Durante pelo menos mil anos, este cão teve sempre a mesma cabeça quadrada, orelhas triangulares e aspecto compacto.

Comportamento


O Perdigueiro Português é um cão extremamente meigo e afectivo, dotado de grande capacidade de entrega e muito resistente. É calmo, bastante sociável e um pouco petulante em relação aos outros cães. Trabalha com vivacidade e persistência e é curioso por natureza. Mantém sempre o contacto com o seu caçador.
Movimenta-se com passada fácil e é garboso. É polivalente nas suas função e muito adaptável aos variados terrenos, climas e tipos de caça.
Apresenta-se em proporções médias, rectilíneo, tipo bracóide, robusto mas de conformação harmónica aliada a manifesta elasticidade de movimentos.
A cabeça é proporcionada em relação ao corpo, bem conformada e harmónica; aparenta ser grande no conjunto. Um pouco grossa, no entanto não é ossuda nem empastada e possui pele flácida e fina.
A pelagem é curta e grossa na maioria dos cães, sendo de textura aveludada nas orelhas e na face.
De cor amarela nas variedades clara, comum e escura, unicolor ou malhada de branco na cabeça, pescoço, peito e calçado.
Nos machos, a altura na cernelha é de 52 a 60 centímetros, o peso é de 20 a 27 quilos. Nas fêmeas, a altura é de 48 a 56 centímetros e o peso é de 16 a 22 quilos.




Mastim napolitano




Mastim napolitano (em italianoMastino napoletano) é uma antiga raça canina, citada por oradores da Roma antiga. Desde aquela época estes animais são considerados bons guardiões, devido a seu tamanho e a cor de seu pêlo — escuro, preferido para amedrontar o ladrão durante o dia e para atacá-lo durante a noite sem ser visto a longa distância. Como muitas outras raças, a mastim napolitano tem suas origens incertas: enquanto alguns acreditam que tenha sido levada da Índia para Roma por Alexandre o grande, outros afirmam que estes caninos sejam descendentes de molossos romanos. Em acordo, as correntes tem o fato de a mastim ter colaborado para o nascimento das raças São Bernardo e Rottweiler.

Fisicamente pode chegar aos 70 kg e medir 150 cm na cernelha; sua cabeça é a maior entre todas as raças caninas. Sua personalidade é descrita como leal, apesar de sua face carrancuda; paciente e dócil.

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

BENGAL (Gato de bengala)

O bengal é uma raça relativamente recente, descendente direto do leopardo asiático, ou gato-leopardo. O leopardo asiático é um gato selvagem encontrado principalmente no sudeste da Ásia.

O bengal é um gato de tamanho médio a grande, musculoso, robusto, apresentando formato de corpo alongado. A cabeça da raça bengal é realtivamente grande, ligeiramente mais longa do que larga e com contornos arredondados.





As orelhas tem tamanho pequeno, são arredondadas na ponta e pontiagudas. Os olhos do bengal são grandes, ligeiramente oblíquos e tem formato ovalado. Todas as cores são aceitas, com exceção do azul e do azul-claro.

A cauda do bengal apresenta comprimento médio, larga na base, afilando em direção a ponta. A pelagem da raça bengal é curta, muito macia, abundante, brilhante e sedosa.

Brucelose canina

Brucelose canina

 brucelose é uma doença que acomete cães e tem o contato sexualcomo principal via de transmissão. A ocorrência de aborto e infertilidadesão os sintomas mais comuns. É causada por bactérias do gêneroBrucella que podem infectar o cão, mas o principal agente é a B. canis. Os cachorros são os principais hospedeiros desta bactéria.


Além do sêmen infectado, as vias de transmissão podem ser: a ingestão ou inalação de aerossóis provenientes de material abortado (feto e placenta), secreções de abortos, urina e materiais contaminados. A porta de entrada mais importante do agente parece ser a mucosa oral, entretanto, é sabido que a infecção pode ocorrer através da mucosa nasal, conjuntival (interior das pálpebras) e genital, pele lesada e por meio da placenta.
Nas fêmeas, os principais sintomas são: morte embrionária precoce, aborto no terço final da gestação, altas taxas de natimortalidade (fetos expelidos mortos no momento do parto).
Os machos podem apresentar infertilidade, epididimite, orquite e dermatite escrotal (todas elas inflamações no aparelho reprodutor) como consequência de alterações no sêmen. Também existem relatos de sintomas de uveíte (inflamação intraocular), disco espondilite (alterações nas vértebras), meningite (inflamação nas meninges), glomerulonefrite (infecção nos rins) e dermatite pio granulomatosa (infecção da pele).
O diagnóstico baseia-se no histórico clínico do animal, acompanhado de sorologia (exame específico no soro sanguíneo). O procedimento que confirma a presença da Brucella, uma vez o animal sendo soropositivo (teste sorológico positivo para brucelose), é o isolamento desse agente em secreções orgânicas ou tecidos.
O tratamento pode ser realizado mediante a utilização de antibióticos indicados especificamente para a doença. Sempre deve ser lembrado que a brucelose é uma zoonose, portanto pode ser transmitida para seres humanos.
O primeiro passo para a prevenção e controle da doença é confirmar a presença da Brucella nos animais do canil ou em seu cão ou cadela. Sempre que houver cruzamento, antes dele acontecer, os dois cães devem ser testados para brucelose. Só devem acasalar se ambos tiverem resultado do exame sorológico negativo. Isso garante que os animais não sejam infectados durante o acasalamento.
Quando um cão for identificado como positivo no teste sorológico, ele deve ser isolado e tratado até que a infecção seja eliminada. Para tal, devem ser realizados testes a cada quatro meses. A identificação e eliminação dos animais positivos é o único método eficiente de prevenção e controle em canis, pois medidas sanitárias e antibioticoterapia não evitam a transmissão para animais não infectados.
Caso você opte por tratar um animal soropositivo para brucelose, ele deve ser isolado dos demais durante o tratamento até ser soronegativo (teste sorológico negativo). Consulte seu médico veterinário para saber quais os cuidados e riscos. Não se esqueça que a brucelose pode passar para os seres humanos.

Acne

Cães e gatos também podem ter acnecomo os humanos. E esse é um problema que aparece com frequência em algumas raças de pelagem curta como dobermans, bulldogues e outros. A acne pode aparecer na "puberdade" do cão, ou seja, entre 3 a 12 meses de idade. As alterações hormonaisnessa fase são a principal razão do aparecimento das lesões.


Os gatos podem desenvolver a acne em qualquer período de suas vidas. A acne nos cães não se restringe apenas a animais jovens, embora seja mais frequente nessa faixa. Ela pode aparecer em animais adultos também. Nesse caso, a causa exata é desconhecida.
As regiões afetadas são o mento ("queixo"), a pele em redor dos lábios e, mais raramente, o focinho. Podem aparecer um ou vários nódulos inflamados e pústulas (bolinhas amareladas, cheias de pus). Ao serem apertadas, as lesões expelem pus e sangram. Alguns nódulos podem apresentar um material preto, com aparência de um pelo duro, que chamamos de comedo. Quando a acne se manifesta de uma forma grave, os lábios e o queixo do animal se apresentam inchados e bastante doloridos.
A acne na forma leve e com poucas lesões desaparece naturalmente com a idade, bastando limpeza diária do local com antissépticos e, se preciso, drenagem das pústulas. A acne grave, com múltiplas lesões e inchaço local, precisa de antibióticos por via oral, antissépticos e pomadas antibióticas. A limpeza diária da região em volta da boca e queixo dos gatos, diminui o aparecimento de acne em animais propensos.
A acne nos animais pode ser confundida com outras doenças de peleÉ importante que você não tente diagnosticar sozinho e procure a ajuda do veterinário.

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Akita Inu



O Akita é o maior dos três tipos de cães Spitz do Japão(cães primitivos), inicialmente foi utilizado como cão de guarda e policial, mas também tornou-se um cão de companhia muito popular em todo o mundo. Desde 1931 o governo japonês declarou oficialmento os Akitas campeões,verdadeiros tesouros nacionais.

História do Akita Inu

Esta raça permaneceu quase inalterada por mais de trezentos anos. No passado foi reconhecida como exímios cães de caça. Sua bravura perante javalis e até mesmo ursos foram suas maiores qualidades por centenas de anos. São habilidosos cães de busca e resgate, principalmente na neve e na água. O Akita também foi conhecido por seus ótimos resultados como cão de rinha, para luta com outros cães, prática considerada ilegal no Japão. A devoção à raça é lendária - na estação de Shibuya, em Tóquio, há uma estátua em homenagem ao cão chamado Hachiko pelos nove anos que permaneceu, no referido lugar, em vigílias diárias à espera de seu já falecido dono.

Características do Akita Inu

Famoso por sua força e coragem, o akita é afetuoso, leal e fácil de ser treinado. A vida em apartamento não será particularmente indicada se não houver exercícios diariamente para gastar suas energias.

Altura:Macho: Aproximadamente 67cm
Fêmea: Aproximadamente 64cm
Peso:Aproximadamente 40kg
Grupo:Grupo 5 – Spitz asiáticos e raças assemelhadas
Funções:Companhia e guarda
Grau de atividade:Moderado
Pêlo:Curto a médio, duro, mais longo na cernelha, garupa e na cauda, sub-pêlo denso.
Cor:Branco, vermelho, tigrado ou cézamo, com presença de urajiro
Nome de origem:Akita Inu ou Akita Matagi
País de origem:Japão
Registro FCI:255
O Afghan Hound é um cão grande e teimoso, com espírito caçador mas que não deixa de ser engraçado e brincalhão. Ele precisa de espaço para correr, por isso não é indicado para apartamentos e ambientes pequenos.

Área de origem: Afeganistão
Função original: caçador de lebres e gazelas
Tamanho médio do macho: Alt: 68 cm, 27 kg
Tamanho médio da fêmea: Alt: 63 cm, 23 kg
Expectativa de Vida: 12-14 anos
Outros nomes: Tazi, Baluchi Hound
Posição no ranking de inteligência: 79ª posição






Origem e história da raça

Com raízes que datam do tempo dos faraós egípcios, o Afghan Hound é uma raça antiga derivada do grupo dos Sighthounds do Oriente Médio. Apesar de raízes tão ilustres, a maior parte do desenvolvimento do Afghan Hound é resultado de sua utilização por tribos nômades como um cão corredor capaz de trazer carne de lebre e de gazela para a panela. Os cães costumavam caçar com a ajuda de falcões, treinados para se lançar nas pedreiras. Gerações de caçadores no difícil terreno montanhoso do Afeganistão produziram um cão rápido que também possuía uma boa dose de resistência, mas que acima de tudo, tinha agilidade e uma incrível capacidade para saltar. Sua longa pelagem o protegia do clima frio. Esses cães ficaram isolados por séculos, escondidos nas montanhas impenetráveis do Afeganistão. O primeiro Afghan Hound chegou à Inglaterra no começo dos anos de 1900; nessa época esses cachorros eram chamados de Galgos Persas ou Barukhzy Hounds. Esses cães eram um grupo diversificado, assim foi criado um padrão de perfeição inspirado em Zardin, um cão particularmente impressionante, descrito como o mais elegante cão de raça da época. Sua popularidade cresceu lentamente, e o cão atraía principalmente por seu aspecto glamoroso. Sua popularidade exposições cresceu mais rápido com o Afghan se tornando rapidamente um dos mais competitivos e glamorosos cães das exposições. Nos anos 70, o Afghan se tornou a raça da moda, mas desde então diminuiu sua popularidade.


Temperamento do Afghan Hound

Apesar de sua glamorosa reputação, o Afghan Hound tem um espírito caçador, criado para perseguir sua caça por terrenos acidentados. Enquanto mantém internamente seu porte digno, ele precisa ter a oportunidade de esticar as pernas diariamente em uma área segura. Seu pior traço é uma relutância em vir quando é chamado. Lá fora, ele irá caçar pequenos animais. Dentro de casa, ele irá conviver pacificamente. O Afghan Hound é gentil com crianças e é descrito por algumas pessoas como um “tipo felino”. Ele é independente, mas sensível, e não abertamente afetuoso. Ele pode ser reservado com estranhos, alguns até tímidos. Mas ele tem um lado alegre e engraçado.


Cuidados com o Afghan Hound

O Afghan precisa fazer esforços diariamente, seja por meio de uma longa caminhada seguida por uma corrida curta, ou, de preferência, tendo a chance de correr em velocidade máxima em área segura e delimitada. Embora seu pelo possa deixá-lo confortável para viver ao ar livre em áreas temperadas, ele precisa de uma cama macia e é mais adequado como um cão de casa. O pelo exige cuidados especiais, especialmente durante a troca de pelos do filhote; a maioria dos pelos adultos precisa ser escovada ou penteados a cada dois ou três dias.


Saúde do Afghan Hound

Principais Preocupações: nenhuma
Menores Preocupações: catarata
Vistos Ocasionalemente: mielopatia necrótica, CHD
Exames sugeridos: olhos
Observações: sensível à anestesia, propenso a lesões da cauda


Cães semelhantes ao Afghan Hound

Bloodhound
Borzoi
Greyhound
Irish Wolfhound
Saluki (ou Gazelle Hound)
Basenji
Ibizan Hound
Cão do Faraó
Rhodesian Ridgeback
Scottish Deerhound

Como fazer uma cama para cachorro usando moletom velho

Aquele blusão querido está tão desgastado que não serve para doação? Reaproveite a peça, fazendo dela um abrigo perfeito para seu bicho de estimação.











Fiz uma pesquisa e encontrei a Paws With a Cause, ONG americana que usa cães treinados para auxiliar deficientes e idosos. Essa organização lançou uma campanha de incentivo à transformação de um velho moletom ou blusão de lã em uma cama para pets abandonados – mas que serve para qualquer outro, claro! A peça é barata e simples de fazer. Além de presentear seu bicho de estimação, você pode doar caminhas para entidades de proteção animal."

terça-feira, 18 de setembro de 2012

Nossos cães comem demais!

Conheça as vantagens de dar menos alimento aos cães, com base em experimentos científicos.


O que era ideal não é mais

Há muito tempo se sabe que a obesidade aumenta a chance de os cães adquirirem uma porção de doenças e de ficarem sujeitos a uma redução na qualidade e no tempo de vida. Em um experimento científico, feito durante uma geração inteira de cães (por cerca de 14 anos), foi constatado que, ao consumirem menos calorias e ficarem com peso menor do que era considerado normal, os cães vivem mais e têm menos problemas de saúde. Os exemplares submetidos a uma dieta de redução calórica viveram de 10 a 15% mais tempo que os demais.

Novo padrão

A referência visual do novo padrão de peso é o cão estar com as costelas levemente aparentes, quando visto por cima, o que é fácil de constatar nos exemplares de pêlo curto. Já para avaliar os peludos, é preciso apalpá-los. Em caso de dúvida, pode-se consultar um médico-veterinário que entenda do assunto. É possível, ainda, recorrer a aparelhos eletrônicos que medem a espessura da gordura corporal.

Depois de o cão ter sido avaliado, o peso ideal estabelecido poderá ser usado como referência.

Qualidade da ração

É muito importante que o cão submetido a esse novo regime ingira alimentos ricos em nutrientes. Ou seja, que receba rações e petiscos de ótima qualidade. Isso porque, mesmo comendo menos, não lhe devem faltar os nutrientes essenciais para desenvolver e manter adequadamente o organismo.

Variações graduais

Cães acima do peso devem perdê-lo gradativamente – o emagrecimento muito rápido pode prejudicar a saúde. Sempre que possível, evite variações bruscas de peso.

Dificuldade psicológica

Grande parte das pessoas não resiste à cara de pidão do cão e serve a ele mais comida do que deveria, sem falar nas que lhe dão parte do que comem. A determinação necessária para controlar o peso do cão aumenta quando a oferta de alimento é reduzida. Provavelmente, o cão implorará com mais empenho por algo para comer.

Quanto a petiscos, não há problema em dá-los se forem alimentos “permitidos”, oferecidos em quantidades adequadas.

Querer mais é normal

O cão saudável geralmente está disposto a procurar alimento e a ingeri-lo. A tendência formou-se durante a evolução, quando era preciso aproveitar cada oportunidade para se alimentar.

Ao manter o cão completamente saciado, estaremos, via de regra, prejudicando a saúde dele. Por meio de adestramento, é perfeitamente possível ensiná-lo a pedir alimento sem latir e a não fazer pedidos enquanto almoçamos ou jantamos.

O correto é dar a quantidade certa de alimento, assim como é normal o cão estar sempre disposto a comer mais. Na natureza, os animais passam a maior parte do tempo em busca de comida, o que é considerado extremamente saudável do ponto de vista físico e psicológico.

Alterações comportamentais

Experimentos demonstraram que, em geral, os cães não ficam mais agitados ou agressivos quando submetidos ao novo padrão de peso corporal. Podem ocorrer apenas alterações pouco significativas na agitação, para mais ou para menos. Durante o emagrecimento, ou seja, logo após a aplicação do novo padrão, os cães tendem a ficar mais agitados e costumam latir mais, mas essa situação volta rapidamente ao normal. Há, também, situações específicas nas quais ocorrem momentos de maior agitação. Uma é quando o cão está prestes a ser alimentado. Outra acontece quando ele percebe que vai ganhar petisco. Há, ainda, a possibilidade de o alimento servido a vários cães ser mais disputado. Nesse caso, é preciso alimentar os animais separadamente ou sob supervisão.

Vantagens adicionais

Cães que se mostram interessados em petiscos são mais facilmente treinados de forma positiva e prazerosa. Fica também mais fácil reforçar os comportamentos deles conforme os nossos desejos, porque ganhar petisco passa a ter mais valor.

Para aproveitar o instinto de procurar comida, podemos esconder pedacinhos de petisco pela casa. Ao buscá-los farejando, o cão ficará entretido. Com isso, diminui o tédio e a ansiedade de separação.

Revista Cães & Cia, n. 339

Como Identificar o porte de um cão

Veja que legal, como identificar o porte de um cão


A altura é medida na cernelha, ponto mais alto do ombro até a pata dianteira.
Variações de tamanho:

Cães de grande porte: possuem mais de 61 cm de altura .
Ex. Dalmáta,dobermann, pastor alemão, akita, dog alemão, etc.

Cães de porte médio: possuem 46 a 61 cm de altura.
Ex. Chow chow, husky siberiano, bull terrier, american pit bull terrier, labrador, etc.

Cães de pequeno porte: possuem menos de 46 cm de altura.
Ex: pinscher, cocker, beagle, dachshund (basset), poodle toy e miniatura, etc.

Luxo Pet






Azar?